

| | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| | | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
| Os procedimentos definidos têm em vista difundir uma adequada informação entre os elementos da comunidade educativa, com o intuito de assegurar um clima de serenidade, na eventualidade de um aparecimento inesperado de casos ou de situações de doença com complicações graves. Estas situações, para além do impacto na comunidade educativa, tendem a despertar interesse mediático, pelo que as escolas devem estar preparadas para prestar a necessária informação aos alunos, aos profissionais da escola, aos pais e aos órgãos de comunicação social. Para o efeito, as escolas devem manter uma estreita articulação com a autoridade de saúde local, nomeadamente, quanto às medidas de saúde pública a adoptar. É de salientar que as escolas estão preparadas para pôr em prática as medidas previstas nos respectivos planos de contingência, com o objectivo de antecipar e atenuar o impacto da doença. Para mais informações, consultar: Gripe A - Guia de procedimentos a adoptar nas escolas em situações de grande dificuldade Tendo em conta o conhecimento actual sobre as manifestações da infecção pelo vírus (H1N1)2009 e a sua transmissibilidade em meio escolar, a decisão quanto ao encerramento de estabelecimentos de ensino requer uma adequada ponderação das vantagens de saúde pública desta medida, face aos potenciais prejuízos sociais e económicos que lhe estão inerentes. Circular Informativa nº 42/DSPCD/DSPPS de 28/10/2009 No âmbito da Gripe H1N1, foi enviada a todos os estabelecimentos de ensino uma circular com os procedimentos a ter em conta, em caso de faltas de alunos por doença. Circular n.º I-DGIDC/2009/1333/NESASE A DGS emitiu informação aos médicos, relativamente à circular da DGIDC, relativamente às faltas dos alunos. Circular Informativa nº 41/DSPPS/DSPCD de 23/10/2009 Informação aos pais O principal veículo da Gripe A, são as gotículas que se expelem ao tossir e espirrar e secundariamente as mãos em contacto com as gotículas que transmitem o vírus. Estima-se que oitenta por cento dos contágios ocorrem por esta via. Leia com atenção o folheto abaixo assim as diversas recomendações e informação disponíveis na nossa página e de que relevamos: - Se o seu filho tiver sintomas de febre, por favor não o leve para a Escola. - Lave sempre as mãos e diversas vezes ao dia. Não leve as mãos à boca. - Se espirrar utilize um lenço de papel e deposite-o no lixo. - Se tossir coloque o braço a tapar a boca. - Ensine os seus filhos a protegerem-se. - Supervisione e acompanhe os seus filhos na sua higiene. Direitos Laborais Foram introduzidas alterações no regime de assistência à família para a situação de pandemia da Gripe A Os pais que ficarem em casa a tomar conta de um filho doente ou porque a escola foi obrigada a encerrar pela autoridade de saúde, têm direito a faltar ao trabalho para prestar essa assistência, através do recurso à “baixa médica”: * 30 Dias por ano se o filho for menor de 12 anos ou portador de deficiência ou doença crónica; * 15 Dias por ano se o filho for maior de 12 anos; * Durante todo o período de hospitalização; * Durante o período de encerramento da escola. LEMBRE-SE QUE ESTAR INFORMADO É MEIO CAMINHO ANDADO PARA UMA BOA PREVENÇÃO. LEIA CUIDADOSAMENTE TODA A INFORMAÇÃO DISPONÍVEL E FAÇA-O NA COMPANHIA DOS SEUS FILHOS. UM CONSELHO DA CONFAP Lisboa, 4 de Setembro de 2009 «Descarregue o folheto para pais» A Confap aconselha a leitura da revista Visão nº 861 de 3 de Setembro de que aqui apresenta uma sinopse do artigo publicado (descarregar aqui) Gripe A Recomendações Face aos novos casos de Gripe A verificados divulgamos novamente as recomendações, apelando às escolas e autarquias que procedam nesta fase de interrupção lectiva ás necessárias implementações de meios de higiene nas nossas escolas. A CONFAP recebeu da Direcção Geral de Saúde (DGS) e da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) as recomendações para as escolas sobre a Gripe A. Medidas de Prevenção e Controlo em Escolas (novo) Ver Recomendações às Escolas (documento em pdf) Ver Apresentação Gripe A para Instituições (documento em pdf) Ver Folheto Gripe A Prevenir: Dois Gestos Ver Folheto Informativo - Gripe A Projecto Ler +, Agir Contra a Gripe (novo) A informação também está disponível na página da DGS (http://www.dgs.pt/) onde foi criado um 'Microsite da Gripe' e também no sítio da DGIDC Abrindo a página, o caminho é clicar em: 'Microsite da Gripe', depois em 'Informações e recomendações aos cidadãos' e, finalmente, em 'Informação e Recomendações para Escolas e outros Estabelecimentos de Educação'. Além da muita informação disponibilizada, perguntas e respostas, destacamos a documentação sobre: Agir contra a gripe Comunicação Pública 02, de 17/07/2009 Documento da Escola Nacional de Saúde Pública em colaboração com a Direcção-Geral da Saúde e o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian Alimentação em Tempos de Gripe NOVO - Documento da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto que tem como objectivo ajudar os Portugueses a organizarem atempadamente a sua alimentação para enfrentarem a pandemia de gripe e ainda outros conselhos sobre a Gripe e de Saúde em geral naEnciclopédia da Saúde do Ministério da Saúde. No final do texto estão dois cartazes que poderão ser úteis para promover a lavagem das mãos e evitar o contágio, os quais podem ser policopiados e disponibilizados/afixados nas instalações sanitárias das escolas e em locais de grande visibilidade. Aproveitando a interrupção lectiva, as escolas devem adoptar medidas de higiene nas instalações sanitárias, nomeadamente na disponibilização de dispensadores de sabão para a lavagem das mãos e secadores de mãos ou toalhetes descartáveis, inexistentes na maioria das nossas escolas e que se reflectem nos hábitos de higiene. Gripe A: Prevenir nunca é demais! Também a Unidade de Promoção e Qualidade, do Instituto Português da Qualidade, editou um folheto, que enviou à CONFAP para divulgação, sobre o vírus H1N1 e quais as medidas de prevenção a serem tomadas. »» Descarregar Folheto «« Na sequência da apresentação das medidas de contenção da Gripe A nas escolas e reunião com a Ministra da Educação, Ministra da Saúde, Direcções Regionais de Educação, Administrações Regionais de Saúde, Director Geral de Saúde, Direcção Geral da inovação e Desenvolvimento Curricular, responsáveis do Programa de Combate às Doenças Infecto-contagiosas, a Confap reitera às associações de pais em particular e a todos os pais em geral que:
GRIPE A (H1N1)v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa. Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da gripe. A elaboração do Plano de Contingência é da responsabilidade de cada instituição escolar e inicia-se com a análise das possíveis consequências no seu funcionamento, em particular nas áreas críticas de actividade, perante diferentes cenários de absentismo e disfunção social. As medidas necessárias, a sua calendarização, bem como as responsabilidades de cada pessoa dentro da instituição, devem ser ajustadas aos diferentes cenários de evolução da pandemia, a fim de assegurar que cada um saiba o que fazer em situação de crise e o que esperar das acções desenvolvidas por si e pelos outros. Elaborar um Plano de Contingência permite que a Escola se prepare para enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma pandemia de Gripe, em estreita articulação com as famílias, os serviços de saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa. Orientações para a sua elaboração (Descarregar documento da DGS) Informamos que, em caso de suspeita de pessoa infectada deve ligar para a Linha Saúde 24 : 808 24 24 24. |
Viver com a Epilepsia' Sessão de esclarecimento 10 de Dezembro de 2009 - 20.30h Auditório da Associação Musical e Artística Lourinhanense (AMAL) Entrada gratuita Dr. João Pedro Tomaz Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde da Lourinhã. Dirigido a: Pais e Encarregados de Educação Professores Educadores Auxiliares de Acção Educativa Todos os interessados Organização conjunta: Agrupamentos de Escolas e Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho da Lourinhã Descarregar Cartaz em: www.confap.pt/docs/cartazepilepsia.pdf | |
![]() | A Wikipédia possui os portais: Portal de educação |
A Educação Especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direccionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.
A Educação Especial denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de atuação profissional. De um modo geral, a Educação Especial lida com aqueles fenômenos de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação regular, porém tem entrada na pauta nas últimas duas décadas, devido ao movimento deeducação inclusiva. Historicamente a educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. Dentro de tal conceituação, inclui-se em Educação Especial desde o ensino de pessoas com deficiências sensoriais, passando pelo ensino de jovens e adultos, até mesmo ensino de competências profissionais.
Dentre os profissionais que trabalham ou atuam em Educação Especial estão:Educador físico, Professor, Psicólogo, Fisioterapeuta,Fonoaudiólogo e Terapeuta ocupacional.
Sendo assim, é necessário antes de tudo, tornar real os requisitos para que a escola seja verdadeiramente inclusiva e não excludente.
Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma espécie de limitação requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional, para que possam atingir todo seu potencial. Essas limitações podem advir de problemas visuais, auditivos, mentais ou motores, bem como de condições ambientais desfavoráveis.
A educação é crucial no crescimento da pessoa. A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
Para a criança surda, tal como para a criança ouvinte, o pleno desenvolvimento das suas capacidades linguísticas, emocionais e sociais é uma condição imprescindível para o seu desenvolvimento como pessoa.
É por meio dos relacionamentos sociais que descobrimos o que é necessário para viver na nossa sociedade.
A família é o factor principal no que respeita à aprendizagem das questões sociais básicas. Á medida que cresce, a criança convive cada vez mais com pessoas fora do círculo familiar, pessoas essas que, por sua vez, passam a ter parte activa na socialização da criança. Também a escola é importante – quase tanto quanto a família – pois proporciona à criança a convivência num grupo mais amplo de indivíduos (os seus pares). Os media exercem um papel modelador nos comportamentos sociais da criança e a educação religiosa é também um meio de transmissão de valores.
Na primeira infância, as interacções ocorridas desempenham um papel determinante no desenvolvimento social da criança. Estudos recentes concluem que a voz dos pais pode ser compensada com outros estímulos, tais como: sorrisos, carícias, expressões, etc. O educador (quer progenitor, quer outro) surdo do bebé surdo estabelece a ligação com a criança por intermédio de gestos, estímulos visuais e tácteis, de forma natural.
Já na idade escolar, pais e educadores mostram, frequentemente, alguma preocupação relativamente ao isolamento social da criança e ao aparecimento de comportamentos anti-sociais, ou faltas de educação. Dentre os factores de insucesso entre as crianças surdas, um dos mais relevantes será a falta do desenvolvimento da linguagem, uma vez que competência social está muitas vezes ligada a competência comunicativa. É também de extrema importância que a criança surda seja estimulada a ter uma boa auto estima, a aceitar o seu modo único de ser e a aceitar a surdez.
Quanto ao comportamento desajustado de algumas crianças surdas, esse facto deve-se, em muitas das vezes, à incompreensão das regrasda sociedade, pelo que as mesmas lhes devem ser transmitidas com clareza e concisamente (se for necessário, usando ajudas visuais, tais como desenhos ou fotografias). A surdez em si, não influencia o desenvolvimento sócio-emocional da criança.
A Educação Especial desenvolve-se em torno da igualdade de oportunidades, em que todos os indivíduos, independentemente das suas diferenças, deverão ter acesso a uma educação com qualidade, capaz de responder a todas as suas necessidades. Desta forma, a educação deve-se desenvolver de forma especial, numa tentativa de atender às diferenças individuais de cada criança, através de uma adaptação dosistema educativo.
A evolução das tecnologias permite cada vez mais a integração de crianças com necessidades especiais nas nossas escolas, facilitando todo o seu processo educacional e visando a sua formação integral. No fundo, surge como uma resposta fundamental à inclusão de crianças comnecessidades educativas especiais num ambiente educativo.
Como uma das respostas a estas necessidades surge a utilização da tecnologia, com o desenvolvimento da Informática veio a se abrir um novo mundo recheado de possibilidades comunicativas e de acesso à informação, manifestando-se como um auxílio a pessoas comnecessidades educativas especiais.
Partindo do pressuposto que aprender é fazer, a tecnologia deve ser encarada como um elemento cognitivo capaz de facilitar a estruturação de um trabalho viabilizando a descoberta, garantindo condições propícias para a construção do conhecimento. Na verdade são inúmeras as vantagens que advêm do uso das tecnologias no campo do ensino – aprendizagem no que diz respeito a crianças especiais.
Assim, o uso da tecnologia pode despertar em crianças especiais um interesse e a motivação pela descoberta do conhecimento tendo em base as necessidades e interesses das crianças. A deficiência deve ser encarada não como uma impossibilidade mas como uma força, onde o uso das tecnologias desempenha um papel significativo.
O uso das tecnologias no campo do ensino-aprendizagem traz inúmeras vantagens no que respeita às crianças com necessidades especiais, permitindo:
A adaptação do sistema educativo a crianças com necessidades especiais deve procurar:
Estas perspectivas históricas levam em conta a evolução do pensamento acerca das necessidades educativas especiais ao longo dos últimos cinqüenta anos, no entanto, elas não se desenvolvem simultaneamente em todos os países, e conseqüentemente retrata uma visão histórica global que não corresponde ao mesmo estágio evolutivo de cada sociedade. Estas perspectivas são descritas por Peter Clough.[1]
Um acordo foi celebrado em 25 de agosto de 2006 em Nova Iorque, por diversos Estados em uma convenção preliminar das Nações Unidassobre os direitos da pessoa com deficiência, o qual realça, no artigo 24, a Educação inclusiva como um direito de todos. O artigo foi substancialmente revisado e fortalecido durante as negociações que começaram há cinco anos. Em estágio avançado das negociações, a opção de educação especial (segregada do ensino regular) foi removida da convenção, e entre 14 e 25 agosto de 2006, esforços perduraram até os últimos dias para remover um outro texto que poderia justificar o segregação de estudantes com deficiência. Após longas negociações, o objetivo da inclusão plena foi finalmente alcançado e a nova redação do parágrafo 2 do artigo 24 foi definida sem objeção. Cerca de sessenta delegações de Estado e a Liga Internacional da Deficiência (International Disability Caucus), que representa cerca de 70 organizações não governamentais (ONGs), apoiaram uma emenda proposta pelo Panamá que obriga os governos a assegurar que: as medidas efetivas de apoio individualizado sejam garantidas nos estabelecimentos que priorizam o desenvolvimento acadêmico e social, em sintonia com o objetivo da inclusão plena. A Convenção preliminar antecede a assembléia geral da ONU para sua adoção, que se realizará no final deste ano. A convenção estará então aberta para assinatura e ratificação por todos os países membros, necessitando de 20 ratificações para ser validada. A Convenção da Deficiência é o primeiro tratado dos direitos humanos do Século XXI e é amplamente reconhecida como tendo uma participação da sociedade civil sem precedentes na história, particularmente de organizações de pessoas com deficiência.
Entendemos por Inclusão o acto ou efeito de incluir.
O conceito de educação inclusiva ganhou maior notoriedade a partir de 1994, com a Declaração de Salamanca. No que respeita às escolas, a ideia é de que as crianças com necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de ensino regular e para isto todo o sistema regular de ensino precisa ser revisto, de modo a atender as demandas individuais de todos os estudantes. O objectivo da inclusão demonstra uma evolução da cultura ocidental, defendendo que nenhuma criança deve ser separada das outras por apresentar alguma diferença ou necessidade especial. Do ponto de vista pedagógico esta integração assume a vantagem de existir interacção entre crianças, procurando um desenvolvimento conjunto, com igualdade de oprtunidades para todos e respeito à diversidade humana e cultural. No entanto, a inclusão tem encontrado imensa dificuldade de avançar, especialmente devido a resistências por parte das escolas regulares, em se adaptarem de modo a conseguirem integrar as crianças com necessidades especiais, devido principalmente aos altos custos para se criar as condições adequadas. Além disto, alguns educadores resistem a este novo paradigma, que exige destes uma formação mais ampla e uma atuação profissional diferente da que têm experiência. Durante diversas etapas da história da educação, foram os educadores especiais que defenderam a integração de seus alunos em sistemas regulares, porém, omovimento ganhou corpo quando a educação regular passou a aceitar sua responsabilidade nesse processo, e iniciativas inclusivistas começaram a história da educação inclusiva ao redor do mundo.
- [blog sobre educação especial]http://educanee.blogspot.com/