terça-feira, 30 de junho de 2009

O Autismo em contexto escolar







Dia 9 de Julho, realiza-se no Auditório da EB2/3 Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, uma Palestra sob o tema "O Autismo em contexto escolar".
Decorrerá das 9h às 17h.
Inscreva-se através do correio até ao dia 5 de Julho, para:

Rua Contador de Argote/Centro de Recursos TIC
5400-205 Chaves

ou

Telemóveis:
* 964 886 512
* 939 403 474

ou

e-mail: autismofgc@gmail.com

I Congresso Internacional FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE

- Educação Especial. 9, 10 e 11 Julho. Porto


Este Congresso é resultado da conjugação de interesses e de esforços entre a Universidade Fernando Pessoa – que congrega nas suas três faculdades meios e saberes provenientes, entre outros, da Pedagogia, da Psicologia, da Sociologia, da Terapia da Fala, da Fisioterapia e da Reabilitação Psicomotora – e o SPZN – Sindicato de Professores da Zona Norte, que associa professores especialistas em Ensino Especial.

O Congresso pretende constituir-se como uma oportunidade de apresentação de resultados de trabalhos realizados e em curso por investigadores nacionais e estrangeiros e, em simultâneo, como espaço de reflexão por parte dos agentes educativos que, no quotidiano, intervêm em contextos de ensino especial.

As suas temáticas, transversais ao espírito da legislação em vigor – recentemente revista em Portugal – estão ampliadas à Escola multicultural e inclusiva, às exigências e às especificidades da educação especial e, em dimensão holista e sistémica, às questões de relacionamento entre a Escola e as relações sociais primárias e secundárias.

O I Congresso Internacional FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE, subordinado ao tema da Educação Especial, pretende reunir contributos intra e extra académicos no quadro da Escola Inclusiva e visa consolidar saberes e práticas em matéria de integração de crianças com necessidades educativas especiais no ensino regular.

Mais informação em: http://educare.ufp.pt/pt_apresentacao.html

Mais Informações: I Congresso Internacional FAMÍLIA, ESCOLA E SOCIEDADE - Educação Especial

Secretariado:

Secretariado do Congresso

Universidade Fernando Pessoa

A/C Dra. Paula Dias

Praça 9 de Abril, 349

4249-004 Porto | Portugal

Telefone: +351 22 507 13 00

Fax: +351 22 550 82 69

e-mail: educare@ufp.pt


sábado, 27 de junho de 2009

JOANINHAS

Joaninha

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

PALHAÇO AMIGO DAS JOANINHAS


Este palhaço apoia as Joaninhas.
Se desejares falar com ele escreve para: 2399.maria@gmail.com.
Agradecemos a sua disponibilidade e solidariedade.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL - 12 DE JUNHO 2009

O Dia contra o trabalho infantil é comemorado todos os anos, no dia 12 de junho. Em 2009, a data também marcará o décimo aniversário da adoção da simbólica Convenção nº 182 da OIT, que trata da proibição das piores formas de trabalho infantil. Esse ano, ao mesmo tempo em que se celebrará os progressos alcançados nos últimos dez anos, o dia 12 de junho, mais uma vez, colocará em relevo os desafios que ainda restam, enfatizando o papel fundamental da educação na solução do problema, bem como, a exploração de meninas no trabalho infantil.

No Brasil
Com Educação nossas crianças aprendem a escrever um novo presente, sem trabalho infantil.
No Brasil ainda existem milhões de crianças e adolescentes que trabalham e que são privados de direitos básicos como educação, saúde, lazer e liberdades individuais. Muitas, ainda, estão expostas as às piores formas de trabalho infantil, sendo envolvidas em atividades que prejudicam de forma irreversível, seus desenvolvimentos físico, psicológico e emocional plenos.

A OIT, desde 2002, com o intuito de mobilizar a sociedade e os estados para esse grave problema, incentiva a comemoração do Dia 12 de Junho, como o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil.

No Brasil, contando com o fundamental apoio do Estado Brasileiro e da grande mobilização da Sociedade Civil, liderada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), o dia se tornou uma data Nacional, por força da Lei nº 11.542, de 12 de novembro de 2007, que institui o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil.

Ao longo dos últimos anos, a data tem ganhado importância e o reconhecimento da sociedade Brasileira. Constitui-se, portanto, como um momento de sensibilização, mobilização e potencialização dos esforços empreendidos no combate e prevenção do trabalho infantil no Brasil.

Nesse contexto, há no Brasil e no mundo, o entendimento internacional comum de que a Educação é o caminho para o fim do trabalho infantil. O acesso a uma educação integral e de qualidade é a resposta direta e adequada para encerrar esse ciclo perverso que afeta milhões de crianças e adolescentes brasileiros.

A campanha desse ano, sob a égide da Educação como direito fundamental, adotou o tema:Com Educação nossas crianças aprendem a escrever um novo presente, sem trabalho infantil. Em todo o país, milhares de pessoas e instituições se unem no intuito de fortalecer a mensagem central de combate ao trabalho infantil pela promoção da Educação.

Propõe-se, mais uma vez, que entes Governamentais, Organizações de Trabalhadores e de Empregadores e Sociedade Civil assumam o compromisso de combater o trabalho infantil, no marco do dia 12 de junho de 2009.

Toda criança e adolescente tem o direito de estudar. Nós temos o dever de trabalhar por isso

No Mundo
Dia Mundial contra o trabalho infantil 2009: As meninas e o trabalho infantil

Estima-se que existam no mundo cerca de 100 milhões de meninas vítimas do trabalho infantil. Muitas delas realizam trabalhos similares aos desempenhados por meninos e também são afetadas por dificuldades adicionais e obrigadas a enfrentar diferentes tipos de perigos. Some-se a isso, o fato de que as meninas, em especial, também estão expostas a algumas das piores formas de trabalho infantil, habitualmente em situações invisíveis.
Neste Dia Mundial, pedimos:

  • Respostas políticas para atacar as causas do trabalho infantil, com atenção especial à condição das meninas.
  • Medidas urgentes para eliminar as piores formas de trabalho infantil.
  • Maior atenção às necessidades em educação e formação de adolescentes – ação chave na luta contra o trabalho infantil e na promoção de condições de trabalho decente na vida adulta.

As meninas e o trabalho infantil

As normas da OIT exigem que os países fixem uma idade mínima de admissão ao emprego e ao trabalho (no Brasil estipulada como 16 anos, prevista a situação especial de aprendizagem a partir dos 14 anos). Também proíbem que as crianças e adolescentes até os 18 anos de idade, realizem tarefas consideradas como piores formas de trabalho infantil.
Em muitos países, no entanto, podem ser encontradas meninas, com idades abaixo da idade mínima legal de admissão ao emprego, trabalhando em uma variedade de setores e serviços e, frequentemente, nas piores formas de trabalho infantil.
Um grande número de meninas trabalham nos setores agrícola e industrial, na maioria das vezes em condições perigosas. Outra forma muito comum de ocupação de meninas é o serviço doméstico em casas de terceiros. Este trabalho costuma ser oculto, implicando maiores riscos e perigos. A exploração extrema das meninas nas piores formas de trabalho infantil inclui a escravidão, o trabalho em servidão, a exploração sexual e a pornografia.

As meninas sofrem múltiplas desvantagens

Em sua maior parte, o trabalho infantil é produto da pobreza, normalmente associada a uma multiplicidade de desvantagens. As desigualdades sócio-econômicas relacionadas à raça e etnia, deficiências e as diferenças entre os ambientes rural e urbano continuam profundamente arraigadas. As meninas são particularmente prejudicadas pela discriminação e a prática que são atribuídas a elas por certas formas de trabalho. Muitas desempenham tarefas domésticas não remuneradas para suas famílias, geralmente com maior frequência que os meninos. Estas tarefas podem incluir o cuidado com outras crianças, a cozinha, a limpeza e o transporte de água. Mesmo assim, as meninas combinam longas horas de trabalho doméstico com outras formas de atividade econômica fora de casa, o que constitui uma “carga dobrada” de trabalho para elas. Em geral, isto tem um impacto negativo na frequência escolar e impõe risco físico para as meninas.

As meninas continuam em desvantagem em relação à educação
O segundo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio determina que todas as crianças possam terminar um curso completo de educação básica até 2015. O terceiro Objetivo de Desenvolvimento do Milênio tem como meta eliminar a disparidade entre homens e mulheres, tanto na educação primária quanto na secundária. Em nível mundial, no entanto, existem 75 milhões de crianças em idade de educação primária que não frequentam a escola. Para cada 100 meninos matriculados, existem somente 94 meninas matriculadas, e as meninas das zonas rurais estão ainda pior representadas. Nos países em desenvolvimento, a matrícula escolar na educação secundária é de 61% para os meninos e de 57% para as meninas. Nos países menos adiantados, as cifras baixam para 32% para os meninos e 26% para as meninas. É evidente que no mundo em desenvolvimento existe um grande número de meninas que não têm acesso ao ensino no nível pós-primário.
Com frequência, as meninas são as últimas matriculadas e as primeiras retiradas da escola quando as famílias devem escolher entre enviar um filho ou uma filha à escola. O acesso à educação das meninas pode estar condicionado também por outros fatores como, por exemplo, a falta de segurança no trajeto até a escola ou a falta de abastecimento de água e de instalações sanitárias adequadas.
Ao não ter acesso a uma educação de qualidade, as meninas entram precocemente no mercado de trabalho, muito abaixo da idade mínima legal de admissão ao emprego. É, portanto, vital estender a educação secundária e a formação de capacidades às meninas e assegurar que tanto os meninos quanto as meninas de famílias pobres e rurais possam ter acesso a estes serviços.

O trabalho decente e o desenvolvimento graças à educação das meninas

Para uma criança, a educação é o primeiro degrau para o acesso a um trabalho decente e um nível de vida digno quando alcançar a idade adulta. Diversas pesquisas demonstraram que educar as meninas é uma das medidas mais eficazes para lutar contra a pobreza. As meninas com educação têm maior probabilidade de receber salários mais altos em sua vida adulta, de casar-se mais tarde, de ter menos filhos porém mais saudáveis, e de exercer um maior poder de decisão na família. Também mais provável que se esforcem para que seus próprios filhos recebam educação, contribuindo assim para erradicar o trabalho infantil no futuro. Eliminar o trabalho infantil das meninas e defender seu direito à educação são, portanto, conceitos importantes das estratégias mais globais para promover o desenvolvimento e o trabalho decente.

O Dia Mundial contra o trabalho infantil
O Dia Mundial contra o trabalho infantil busca despertar sensibilidades e promover ações para combater o trabalho infantil. O respaldo geral ao Dia Mundial tem aumentado ano após ano. Em 2009 propomos celebrar um Dia Mundial que conte com um amplo apoio dos governos e das organizações de empregadores e trabalhadores, dos organismos das Nações unidas e todos os envolvidos na luta contra o trabalho infantil e na defesa dos direitos das meninas.

  • Queremos que você e sua organização participem do Dia Mundial em 2009.
  • Participe conosco e una sua voz à do movimento mundial contra o trabalho infantil.
  • Para mais informações, escreva para ipec@ilo.org

Fonte: OIT

terça-feira, 9 de junho de 2009

DIA MUNDIAL DA IMUNIZAÇÃO - 9 DE JUNHO

A maioria das pessoas já recebeu algumas doses de vacinas durante a vida. Desde crianças estamos acostumados com o ritual das gotinhas e agulhas. Agradável ou não, o fato é que são necessárias e são elas que promovem a imunização.
Imunizar é tornar o organismo resistente e capaz de reagir à presença de certos agentes (doenças, venenos de animais e outros). Nós temos dois tipos de imunidade: a natural, desenvolvida pelo próprio organismo e que protege as pessoas contra infecções e doenças, e a imunidade adquirida, aquela que o organismo desenvolve após receber vacinas e soros (imunização passiva).

A vacina é uma substância não reagente, geralmente feita do vírus da doença, morto ou inoculado, que é injetado no corpo humano ou de animais. O corpo não reconhece que o vírus está morto e vai fabricar substâncias que vão combatê-lo. Assim quando o organismo estiver suscetível ao contágio da doença, ele já terá criado anticorpos para defendê-lo.


Primeira vacina - A vacina foi criada em 1876, por Edward Jenner. Ele injetou a secreção das fístulas de uma vaca com varíola - ou seja, pus - em um menino. Semanas depois ele inoculou a criança com varíola humana e este não adoeceu. Daí o nome vacina, derivado da expressão latina materia vaccinia (substância que vem da vaca).


Fonte: UFGNet

Tabela de Vacinação - contendo a idade e o tipo de vacina

1° mês
BCG intradérmico(tuberculose)Hepatite B (primeira e segunda doses)

2° mês
Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis ou coqueluche e tétano) Vacina Oral antipólio


4° mês
Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano) Vacina Oral antipólio


6° mês
Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano) Vacina Oral antipólioHepatite B (terceira dose)


9° mês
Vacina anti-sarampo


12° mês
Catapora ou Varicela


15° mês
Vacina Tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba)


15 a 18 meses
Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano) Vacina Oral antipólio


24° mês
Hepatite A (primeira dose)


29° mês
Hepatite A (segunda dose)


5 a 6 anos
Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano) Vacina Oral antipólio


11 a 16 anos
Vacina Dupla (difteria, tétano) do tipo adulto, que deve ser repetida a cada 10 anos.


Consulte sempre o seu pediatra!




...


quinta-feira, 4 de junho de 2009

4 de Junho - Dia Mundial do Combate à Agressão Infantil



Bater em um animal se chama crueldade.

Bater em um adulto se chama agressão.

Bater em uma criança, se chama educação.


Denuncie.


Não seja cúmplice deste crime.


4 de junho - Dia Mundial de Combate à Agressão Infantil


Tapinhas, beliscões, chineladas, gritos... Estas são algumas formas encontradas pelos adultos para "educar" as crianças, muitas vezes não se dando conta de que estas também são maneiras de agressão física. Estes castigos podem variar de intensidade e estão presentes em muitos lares,escolas e instituições atentando contra os direitos das crianças e adolescentes, provocando um visão distorcida da violência por parte da criança.


Você sabia que:· a cada hora morre uma criança queimada, torturada ou espancada pelos próprios pais?· A cada minuto 12 crianças são vitimizadas no Brasil?· O Brasil está em segundo lugar em exploração sexual comercial perdendo apenas para a Tailândia?· 80% das crianças vítimas de exploração sexual comercial foram vítimas de incesto por parte de pais ou parentes?· Muitos dos casos de reincidência de agressão contra a criança poderiam ser evitados se fossem denunciados no início?O que fazer?Denuncie.


Disque 100 de qualquer parte do Brasil. Sua denúncia pode ser anônima.É um dever de todo cidadão denunciar todo e qualquer tipo de violação dos direitos das crianças e do adolescente. A omissão é crime punido por lei e favorece a continuidade da agressão. Não faça parte deste crime. Denuncie!

in: http://autismobemvindoaomeumundo.blogspot.com/2008/06/4-de-junho-dia-mundial-de-combate.html

4 de junho – Dia Mundial contra a Agressão Infantil: data sem motivos para comemoração


“Violência doméstica lidera ranking de agressões contra crianças e adolescentes”Os pais são os principais agressores contra crianças e adolescentes. A constatação pode ser vista na página da internet que mantém actualizadas as denúncias dos Conselhos Tutelares de todo o país, enviadas ao Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (Sipia). São 186.415 registos, de 1999 até hoje.
Também constata-se que os números de agressões contra crianças e adolescentes são altos pelo Disque 100, sistema que permite que qualquer um faça denúncias, inclusive anónimas. Em números absolutos, os casos de agressão por negligência ou agressão física e psicológica são 54.889 dos 111.807 registos. Isso representa 67,40% do total. Entre os registos, 242 são denúncias de violência com morte da criança ou do adolescente.
Diante do índice, especialistas em questões da infância, consideram que episódios como o da menina Isabella Nardoni, que morreu aos 5 anos, causando comoção por ter causas ainda desconhecidas, são mostras de um país ainda tolerante com a agressão contra crianças e adolescentes.
Para o integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Ariel de Castro Alves, os dados revelam que a violência contra a infância é generalizada no Brasil e que há muita tolerância para com ela – o que faz com que as pessoas se sintam menos à vontade para denunciar.
“Devemos tratar do caso da menina Isabella e, a partir dele, refletir com toda a sociedade brasileira. Os números mostram que a violência contra a infância e a juventude é generalizada e, muitas vezes, a violência ocorre exatamente nos locais em que elas deveriam receber proteção, que são os lares, escolas e creches”, disse.
A coordenadora do Programa de Enfrentamento à Violência Sexual contra a Criança e o Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos, Leila Paiva, concorda com o conselheiro do Conanda. Para ela, o que contribui para a manutenção deste quadro é a falta de iniciativa de quem observa a violência, mas não denuncia.
“Existe um pensamento no imaginário popular de que não devemos interceder em problemas que ocorrem no âmbito familiar, o que é um equívoco. Mas, ao mesmo tempo, eu penso que o aumento dos registos no Disque 100 é pelo fato dele garantir o anonimato e a distância das pessoas”, analisou a coordenadora.
Ariel Alves, do Conanda, retoma a questão do papel da sociedade: “Não é só a família a responsável por garantir os direitos da infância e juventude, o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) diz que é um dever de todos: da família, do Estado e de toda a sociedade brasileira.”
A média de utilização do Disque 100, desde que foi implantado em 2003 até hoje, é crescente. Começou com 12 relatos por dia, passou para 38 em 2006 e chegou a 69 em 2007. Até março deste ano, foram contabilizados em torno de 93 casos diariamente.
Os dois especialistas atribuem o crescimento do número de denúncias à sensibilização de todos da importância em não se calar diante dos casos de agressão a crianças e a adolescentes. Para ambos, não se trata de aumento dos casos de agressão.
Alves citou estudo da Universidade de São Paulo sobre o tema: “Uma pesquisa do Laboratório de Estudos da Criança da USP, feito entre 1996 e 2007, diagnosticou a existência de 159.754 casos de violência doméstica. E também concluiu que aproximadamente 10% dos casos de abusos e violência contra crianças e adolescentes são denunciados.”
Fonte: Agência Brasil
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2008/06/04/04-de-junho-dia-mundial-contra-a-agressao-infantil-data-sem-motivos-comemoracao/

segunda-feira, 1 de junho de 2009

URGENTE...por favor me ajudem, meu filho desapareceu.

 

Deixo com vocês um apelo de mãe, estou completamente 
desesperada.
O meu filho se chama Lucas Souto tem 4 anos 
de idade, desapareceu dia 03 de fevereiro de 2009 na cidade de Belo Horizonte.
Estou usando de todas as formas para encontrar meu filho,
por isso venho atravez deste e-mail pedir POR FAVOR, 
para que olhem
o video e as fotos, depois repassem para seus 
amigos e parentes.

Video gravado, em sua festa de 3 anos:
lucas_souto_nascimento_video(289 KB)

Fotos de Lucas que podem ajudar:           
lucas_souto_nascimento_fotos(234 KB)


Email: luizasouto43@gmail.com
Telefone: (31) 3236-8215


LIVROS PERSONALIZADOS


Queres ser o(a) protagonista da tua própria história?

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DIA MUNDIAL DA CRIANÇA - 1 DE JUNHO 2009

DIREITOS DAS CRIANÇAS

Joaninhas